quinta-feira, 28 de maio de 2015

ASSERTIVIDADE DAS CANDIDATURAS PRESIDENCIAIS, NA EMERGÊNCIA NACIONAL ACTUAL.

                                 CAPITÃO!


O candidato a PR dever ser assertivo em relação a questões muito,muito concretas:

1-Defesa da Constituição

2-Garante da Independência Nacional: qual a estratégia politica face à geoestratégia alemã de moldar os países pelo geoestratégia económica; defesa Nacional utilização das Forças Armadas- atenção ao DFA,  (coordenei um estudo) e à saúde militar e condição militar defender uma visão de Futuro, (há oficiais qualificados e disponíveis para o efeito) ,  e uma atenção particular à força multinacional de gendarmes que quer chegar ao nível de brigada com 2300 homens, com tarefas militares e que pode intervir em território nacional a pedido do governo,ou por iniciativa da UE,(My God!)e, neste caso, talvez sem a presença da GNR.

3- Garante do normal funcionamento das instituições, obrigando os governos a cumprirem os programas sufragados,ou demitindo-os;

4-Combate à corrupção SEM CONTEMPLAÇÃO (foi uma nódoa  Henrique Granadeiro ter abraçado Nóvoa na apresentação da candidatura,por motivos óbvios)

 5-Defesa da redistribuição solidária da riqueza produzida por empresas de capital intensivo com grandes lucros, mas com pouco emprego etc,,como  defendi num texto publicado em 31 Janeiro 2015:

a-"Defender um sistema de redistribuição de rendimentos especial (mutualização) de indústrias altamente rentáveis, mas com um contributo absolutamente residual em termos de emprego, como seja o caso da indústria farmacêutica, para outras com mais emprego e menor rendibilidade;
b-Promover o debate com a Nação; associações e ordens profissionais empresariais;órgãos de ética, universidades; sobre o que deverá ser um rendimento máximo moralmente aceitável, com base no estudo longitudinal da desigualdade,recorrendo também ao contributo internacional de instituições de direitos humanos da ONU que devem ser interessadas por esta problemática, e finalmente legislar, ou constituir plataformas de cooperação que prossigam este mesmo objectivo;

6-Defender e animar a reforma do sistema politico:

a-Promover a Revisão Constitucional que institua a Democracia participativa activa e operacional como complemento da representativa;
b-Alterar imediatamente a legislação para a eleição do Presidente da República, conforme referido em (A, i, c, 9) deste documento,( publicado Janeiro )e de igual modo, e segundo o mesmo princípio, constituir-se um sistema adequado,democrático e justo às demais eleições;

7-Defender,promover o  (RE)NASCER (RESSUSCITAR DE PORTUGAL )

a-o Desenvolvimento do país aplicando os dinheiros públicos e os fundos europeus de um modo estratégico em termos das economias nacional e internacional em favor: do emprego; da industrialização; do desenvolvimento agrícola, com uma verdadeira reforma agrária quer a Sul, quer a Norte; e da formação profissional com Programas a desenvolver, sem favorecimento de amigalhaços e projectos fantasmas, como acontecem na agricultura, para receberem subsídios que obrigam à sementeira, mas não à recolha da produção que, entretanto, se perde com o cometimento de um crime lesa-povo, pela subtracção das subsistências e desvio de verbas;
 b- a abertura  com prioridade do dossier da economia social;
c- Promover políticas activas pró-natalidade com a reorganização territorial em termos do tecido industrial, económico e administrativo do estado, e também travar a emigração de jovens que afecta duplamente o potencial estratégico da Nação: o dos recursos humanos/demográfico e o potencial do conhecimento científico, afectando a capacidade de inovação, e, consequentemente, da modernização do país;



Seria também muito importante a nível simbólico pensar-se no que pode a presidência da República fazer e pode diz,agora, com inteligência para desagravar  os familiares que perderam filhos e parentes nos confrontos da Revolução: Casquinha; Caravela; o filho do latifundiário Veiga Teixeira,soldados da PM, dos comandos,soldado Luis etc etc.

Etc.

Todavia o discurso para além da forma eloquente, tem de  mostrar a força das convicções, e dos propósitos numa comunicação directa, sincera,rigorosa, assertiva com emoções, sem cair, ou pior, abusar, de formas estereotipadas de palavras de ordem,talvez inadequadas aos contextos de hoje.

E o candidato tem de ter um contacto directo, próximo, corajoso e leal com o povo, esta é uma eleição nominal.

 Sei que projecto no cidadão PR predicados e qualidades quase intangíveis, mas... 

 Neste quadro de  exemplaridade , na minha opinião  e de muitos, Mário Soares não é uma referência, Jorge Sampaio é assim,assim, Eanes no 2º mandato é uma referência mais sólida, o actual PR,nem comento,foi superiormente trágico: a crise destruiu milhares de famílias  e alguns,poucos, enriqueceram muito,logo....

Todavia, Nóvoa, Paulo Morais (deveriam dialogar ) também deveriam assumir um compromisso com o Povo Português muito para além da eleição,seja qual for o resultado desta.

andrade da silva

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