quinta-feira, 24 de outubro de 2013

CRER, QUERER E PODER LUTAR!



Nota prévia: Aos esquecidos: houve um 25 de Abril 74 e um 25 Novembro 75, o actual sistema nasceu em Novembro 75, por culpa dos erros, cobardias e traições ao 25 de Abril 74, em que o genuíno ( se houve?) talvez fosse uma IMPOSSIBILIDADE, entre nós foi.


Para realizarmos um acto temos em 1º lugar de crer no seu valor; 2º querer fazer, 3º poder realizar. 

 Muitos acreditam  no  valor; da REVOLUÇÃO SOCIAL E POLÍTICA; Muitos a querem  fazer, em  concordância com um  consenso  nacional;  Todavia não a podem fazer, porque não há projecto, nem liderança,

 Em Portugal e no Mundo  o que mais há, é falta de  decisão democrática e um limbo imenso e profundo de nevoeiro de ambivalência democrática, ineficácia e profunda depressão e tristeza.

Portugal está de luto, cabisbaixo e mais que triste,  acabrunhado.

Pelo tanto mal que nos fizeram, sem a Revolução Politica e Social (DEMOCRACIA, DIGNIDADE, DESENVOLVIMENTO Sustentado)- passando  do ferido Estado Social para uma Sociedade também ela social e solidária, com um estado social que a apoio, como em 2009 apontei num quase-manifesto para a defesa da dignidade do nascimento até a morte ( ao que poucos ligaram e, de um modo muito particular, os estupores, a cujo grupo não sei como  Sócrates, ex -1º ministro,não pertence)  – seremos escravizados, e muitos serão dizimados, para que, lá para 2025, 30, 35.... apareça um Portugal cordeirinho com menos uns quantos milhões e habituado à casinha, a um tintozinho, a uma sardinha etc., ou seja, o Portugal das contas certas para os servos da gleba e de total desacerto para os tiranos, os agiotas e outros tais.

Naturalmente que os slogans, as frases feitas, a cultura twiter, os donos das igrejas, partidos e outras coisas tais dirão outras coisas mais construídas,  alguns fazem isso quase há séculos, com o resultado que as almas, os corações e as carnes sentem: aqui e no Mundo, do Ocidente a Oriente; donde nasce, aonde  se põe o Sol; de Norte a Sul.

 Mas quando a desgraça vos bater à porta alembrai-vos do que tanto, uns... disseram.

andrade da silva


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