segunda-feira, 19 de agosto de 2013

A QUEM E POR QUEM ESCREVO, E FAÇO O QUE POSSO.

                                         "A leveza do corpo e da alma"


Simplesmente escrevo para os meus irmãos no sangue e na alma de portugueses de sempre:LIVRES; INDÓMITOS, INVENDÁVEIS.

 Heroínas e heróis do quotidiano português: GENTE VITORIOSA que um dia fará um Abri, por centenas de  anos.

 São poucas e poucos, mas havemos de ser muitos mais, chegaremos aonde o vento chegar - a toda a parte. 

 Silvaremos junto dos ouvidos, instalaremos nos corações o amor, e nas almas a estrela alva da coragem.

 Somos poucos, mas chegaremos ao terreiro do povo, ao nosso,  e acamparemos finalmente em paz e harmonia: amaremos e trabalharemos de sol a sol, num país nosso: PORTUGAL, O MUNDO , O COSMOS.

 Parto com quem amo, chegarei com quem amo, a esta terra real, ou imaginada, e os demais, com pena, verão um tempo passar, sem nenhum outro registo que o das vitórias que passam e deixam um rasto de morte,   sejam elas guiadas  por Marquês de Pombal, D. Miguel, Sidónio Pais, Salazar, Sócrates, Pedro Passos Coelho, ou outros tais, são vitórias de Pirro e muitas vezes de esbirros.

 Gente menor sem alma e coração cósmicos jamais acederá ao Olimpo dos que acordam ao alvorecer cantando, e se deitam bendizendo terem vivido mais um dia, na certeza que nos dias vindouros continuarão a vida vertical do Homem nascido para AMAR, SERVIR E CONSTRUIR.

O tempo é urgente, morreremos todos muito cedo: tudo é um ápice ,e  os mais eternos são, por sinal, os esclavagistas e não tu minha irmã e irmão povo. Nunca o esqueças.

Um abraço do tamanho do cosmos.

andrade da silva

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