terça-feira, 30 de outubro de 2012

AGUENTAR AINDA MAIS - O TANAS!....

                                   PORTUGAL PRECISA DE OUTRA GOVERNAÇÃO.



PORTUGUESES LIBERTEMO-NOS. NÃO À REFUNDAÇÃO DAS TRAGÉDIAS!

Povo irmão, na encruzilhada dos tempos, saíram-nos ao caminho hienas e coiotes: de um lado, destroçam-nos os ombros e as pernas, para refundarem o inferno dos altos-fornos; dos outros lados, os coiotes falam-nos do terreiro do povo, para, como sereias, nos atraírem a uma cilada, e roubarem-nos a alma livre para todo o sempre e, assim, refundarem as desgraças dos moiros do trabalho sem nenhum direito, como de África à China são prática corrente.
Povo irmão nesta vil sociedade as ignomínias agrupam-se por solidariedades demoníacas:

 A - os poderosos, os vencedores, do alto da pirâmide corrupta olham para baixo e com desdém e asco, com cara de idiotas filam-nos, como formigas, e sobre nós vomitam o seu pestilento verbo de desconsideração e ódio – ordenam a nossa escravatura com leis de desvergonha, fome e morte, e constroem a pira que nos consumirá;

B - os que se fingem heróicos, e que delirantemente acreditam que  mundo roda em torno deles, sempre suspensos de uma natureza de sublime coragem que não é a sua, nos fitam e, se por um momento, duvidarmos da sua vocação e capacidade de nos salvarem,  logo nos esgaçam, segundo os seus costumes e DNA de coiotes.

Mas será que nós, o Povo, não temos direito a viver entre gente: povo-irmão, sem hienas e coiotes?

Perante as duplas, triplas, múltiplas condenações, nada mais nos restará que construir um esplendoroso terreiro da dignidade, da liberdade, do desenvolvimento, onde, não tenham lugar os vis seres da intriga, do roubo, do ódio, da escravização, da corrupção.

Esta terra – Portugal - não pode ser governada por esta actual gente que nos mata, ou obriga-nos á escravatura, querem-nos conduzir à Idade Média; mas também não podemos ser governados, pelos que cantando, agora, a canção da sereia, trazem no coração e na alma o DNA bandido dos que conhecem a maldita equação: de um lado os poderosos e os seus eunucos; do outro, os escravos, de um ou de outro modo, mas sempre escravos, totalmente.

Povo irmão os monstros do ódio, da vileza, da morte cercaram-nos, estamos cercados, e, ou aparece uma Joana D’Arc que rompe este cerco, ou vamos perecer: ou pela força bruta de uns sitiantes ao serviço dos interesses financeiros garroteantes, ou pelo canto da sereia de outros.

A tragédia é que se nos deixarmos enganar o nosso fim será trágico, e poderia não ser, se soubéssemos usar a democracia no desbravamento de novos caminhos, novas alternativas, com as gentes que foram abandonadas,ou estão perdidas, por essas estradas entre igrejas e grupos de hienas e coiotes que nos saltam ao caminho, para nos destruírem.

A libertação, agora, deve ser uma obra de todos, interiorizada, como uma construção de honestidade, verdade, amor, democracia, moralidade, sinceridade, e tudo o que for de sentido único, de poder de uns poucos, sobre muitos, são caminhos de finisterra, destruição e escravização.
 Estes tempos reclamam por outras gentes que dêem as mãos e  expulsem todos os vilões.
O poder somos nós, e não os que nos espezinham, mentem e nos enlouquecem.
 Se os vencermos haverá Portugal, se formos vencidos seremos de um, ou de outro modo, escravos numa terra de senhores, eunucos e escravos.

O PODER SOMOS NÓS: LIBERTEMOS O PODER DAS ALGEMAS, DE TODAS AS ALGEMAS, E VENCEREMOS, OU SEREMOS ESCRAVOS AINDA POR MUITAS DÉCADAS.

Os termos deste texto são trágicos, mas olhai bem em vosso redor e vede bem o que vedes, e se vedes o que vejo, então:

 Acordemos, porque o tempo urge e o nevoeiro sobre o que devemos fazer é densíssimo, e, assim, NÃO VENCEREMOS, e a haver vitória será sempre de poucos, para dominarem muitos.

andrade da silva

PS: 
Por causa da magia  do Coelho da cartola  saí do tema da  minha  PROPOSTA PARA CONSTITUCIONALIZAÇÃO DO QUE ENTENDO POR REVOLUÇÃO POLITICA para o século XXI, para sairmos deste chiqueiro, horror e tormento, pelo menos durante algumas gerações.




LIBERDADE PARA AS PAPOILAS!


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