sexta-feira, 12 de agosto de 2011

FIM DE SEMANA EM AGOSTO.







Bom fim-de-semana com uma piada jardinista. Alberto João prevê 3 cenários para a saída da crise: um, o optimista, vamos sair de vento em popa, mas neste, não acredita. Estão todos a fazer mal, menos ele;


2 - tudo se vai agravar em 2012 e 2013, mas o sistema politico aguenta-se, mas...


3- tudo se agrava, e vem a tragédia, o sistema politico português, todo errado, e nisto tem razão, mas o jardinismo é o exemplo mais acabado do erro maior da democracia, não se aguenta. Então, que sistema se seguirá, é a preocupação de Alberto João, porque depois pode não ser uma democracia, como a que existe na Madeira, pudera, onde, um reina e quase todos calam, e, sobretudo, consentem, mas sim, um sistema autoritário em que as liberdades vão todas à vida. Resta saber se a dos políticos corruptos, se a de todos os cidadãos. Se for a 1ª ganha Portugal e a Europa, se for a segunda ganham todos os fascistas-sociais, os neo e os protofascistas, aqueles que denuncio no grito contra a mãe de todos os ódios e perdem a generalidade dos portugueses e a Europa. Qual será o desfecho?


Entretanto, diz o PS- Madeira que é preciso mudar urgentemente o Jardinismo, e, ainda, diz o mesmo PS que a empresa Jornal da Madeira, falida, cujo accionista principal é o Governo Regional, aumentou a sua tiragem de 15 mil, para 25 mil, com um agravamento dos custos de 35%, neste período de campanha para as eleições regionais. O jornal tem como preço de capa 10 cêntimos, mas a mim e a muitos outros, julgo que a todos, é distribuido gratuitamente.



Bons sóis, abraços e beijos, segundo os costumes e os corações.


andrade da silva



PS: Afinal é um gato escondido com um grande rabo de fora, ou seja, uma derrapagem de 227 milhões de euros de défice na dívida publica, ou, dito de outro modo, cada Madeirense deve cerca de mil euros, quanto ao défice madeirense, mais o que deve por ser português. Há todavia obra, resta saber quanto desta despesa será nobre, e quanto é ilegítima e, segundo o direito internacional odiosa, digo, segundo o direito internacional, para que a palavra odiosa, não ofenda a sensibilidade semântica de pessoas muito sensíveis, ou santeiras.


De qualquer modo, Jardim tem toda a razão, o que significa isso com os milhares de milhões do PBN, em que ninguém será condenado pelos seus crimes, nem os que receberam dividendos ilegítimos pela venda das suas acções se verão obrigados a devolvê-los, o que alguns (todos) mas alguns em especial deveriam fazer voluntariamente por força da moralidade, deontologia e ética ligada aos seus cargos públicos. Mas nada acontece e tudo o país, este Portugal, consente.

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